O Guia Alimentar para a População Brasileira completa 10 anos em 2024, como um instrumento de referência nacional e internacional. O documento produzido pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (NUPENS) da USP e a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS), além de ser fonte de informação e de recomendações para a sociedade em geral, deve orientar profissionais de saúde, e tomadores de decisão sobre políticas públicas.
Na América Latina são seis países que usam a Nova, trazendo recomendações explícitas para que as pessoas evitem o consumo de alimentos ultraprocessados. O primeiro foi o Brasil, 2014; influenciando os Guias posteriormente publicados no Uruguai, 2015; Equador, 2018; Peru, 2019; Chile e México, 2023. Há também países fora da América Latina que utilizam o conceito de alimentos ultraprocessados em suas recomendações alimentares populacionais, como Bélgica, Canadá e Israel.
O Guia Alimentar brasileiro tem potencial para o que denominamos “ações de triplo impacto”, pois além de induzir sistemas alimentares sustentáveis, incide nas dimensões social, econômica e ambiental, e, claro, na saúde pública.
Acesse aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf